O Stang é um dos símbolos centrais da feitiçaria tradicional. Mais do que uma ferramenta, ele é um estandarte do ofício, um altar vertical que une os mundos e firma o espaço do(a) praticante. Um boa representação do Velho Bode. 
Este exemplar foi forjado artesanalmente em metal rústico, evocando a força bruta da terra e a memória ancestral do ferro — material que sempre foi associado à proteção, ao corte das ilusões e ao poder de delimitar territórios sagrados. Seu acabamento preserva a textura do fogo e da forja, mantendo viva a estética primitiva que ecoa a rudeza dos campos, das aldeias e dos antigos ritos.
A bifurcação do Stang lembra os chifres do poder, arquétipo universal de fertilidade, soberania e conexão com as forças selvagens da natureza. Cravado no chão, ele se torna o eixo cósmico que conecta o praticante ao alto e ao profundo, servindo como canal de invocação e marco de assembleia espiritual.
 
Simbologia e Usos
Eixo entre mundos: pilar que liga céu, terra e submundo.
Altar portátil: suporte para velas, fitas, sinos e oferendas.
Ferramenta de poder: invocação de espíritos, ancestrais e guardiões.
Marca de soberania: onde o Stang é erguido, ali se firma o território do ofício.
Força férrea: o metal traz estabilidade, proteção e resistência, tornando-o guardião do círculo e aliado em trabalhos de firmeza.
 
Este Stang de metal rústico não é apenas uma peça decorativa: é um objeto de poder, feito para sustentar ritos, firmar caminhos e ressoar com a ancestralidade da forja e da terra.

Material: ferro forjado, possui aparência rústica.
Ele tem em sua base local para encaixar uma parte em madeira caso deseje.